Uma multidão invade garganta a baixo.
Turbinar de dedos inquietos, na beira da mesa.
Gatos no pé da escada contemplam a estupidez.
Desce o rosto já embriagado.
Cambaleia parado sob a cadeira.
Finda olhos sob as pálpebras.
Foi feliz, até perdê-la.
De amor lamenta, a falta.
A flauta mente o sopro.
O último gole foi secular.
Baladeira perdida, menino morto.
Culatra certa, antes da boca, atingiu o copo, que caiu.
Vidro quebra fácil.
Amor de pedra lascada.
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