gritar minha solidão burguesa, meus sapatos caros que movem meu desrespeito.
parafraseando bastardos e indignos. vida medíocre, vivida e nunca interrompida,
saudável e imbatível parasita. consumindo a tudo e a todos, sujando o mundo.
escravizando, sendo porco e primata. como, defeco e não junto, não limpo, não.
qual o motivo assim meu deus, de alguém tão inútil e descrente deve nascer?
Nenhum comentário:
Postar um comentário